quinta-feira, 15 de agosto de 2013
NOSSAS PALESTRAS
SEGUEM ABAIXO OS LINKS COM UMA APRESENTAÇÃO PRÉVIA DE CADA ASSUNTO QUE A NOSSA EMPRESA ABORDA NAS PALESTRAS.
DESDE TREINAMENTOS EM SEGURANÇA NO TRABALHO ATE DSTS.
PALESTRAS SOBRE A SIPAT - SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
O termo SIPAT significa Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho. Durante a SIPAT, há atividades relacionadas à prevenção, tanto de acidentes como de doenças do trabalho.
As CIPAs (Comissões Internas de Prevenção de Acidentes) são obrigadas a realizar a SIPAT anualmente como prevê a legislação da SIPAT na Portaria nº 3.214, NR-5, item 5.16:
“Atribuições da CIPA – letra O: “promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT”.
A TRABALHE SEGURO presta consultoria às CIPAs, oferecendo palestras e treinamentos para as empresas.
PALESTRAS SOBRES DST
PALESTRAS SOBRE PRIMEIROS SOCORROS
A NECESSIDADE DO TREINAMENTO EM PRIMEIROS SOCORROS E RCP:
A expressão “Primeiros Socorros” significa o atendimento imediato prestado a uma pessoa vítima de um acidente ou de um mal súbito
“Quando aplicados com eficiência, os primeiros socorros significam a diferença entre “vida e morte”, “recuperação rápida e hospitalização longa” ou, “ invalidez temporária e invalidez permanente”.
O TEMPO DE AFASTAMENTO DO TRABALHADOR E OS DANOS QUE LHE SÃO CAUSADOS POR UM ACIDENTE DE TRABALHO É PREJUDICIAL NÃO SÓ AO TRABALHADOR , MAS TAMBÉM PARA EMPRESA;
PALESTRAS SOBRE O PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA - PPR
O propósito do PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (PPR) é proporcionar o controle de doenças ocupacionais provocadas pela inalação de poeiras, fumos, névoas, fumaças, gases e vapores.
O PPR é um conjunto de medidas práticas e administrativas que devem ser adotadas por toda empresa onde for necessário o uso de respirador, obrigatório desde 15/08/1994.
Além disso, faz se necessária recomendações para elaboração, implantação e administração de um programa de como selecionar e usar corretamente os equipamentos de proteção respiratória.
A Portaria número 1 de 11 de Abril de 1994, emitida pelo Ministério do Trabalho, cujo conteúdo estabelece um regulamento técnico sobre uso de equipamentos de proteção respiratória, determina que todo empregador deverá adotar um conjunto de medidas com a finalidade de adequar a utilização de equipamentos de proteção respiratória – EPR, quando necessário, para complementar as medidas de proteção eletivas implementadas, ou com a finalidade de garantir uma completa proteção ao trabalhador contra os riscos existentes nos ambientes de trabalho.
A equipe da TRABALHE SEGURO possui todos os equipamentos disponíveis no mercado para implantar com sucesso um programa de PPR em sua empresa.
Outras informações:
1) Quais os itens que compõem o PPR ?
- Indicação do administrador do Programa;
- Procedimento operacional descritos;
- Seleção, limitações e uso dos respiradores;
- Fatores que afetam da escolha do respirador;
- Treinamento dos usuários;
- Ensaios de vedação;
- Manutenção, Inspeção e guardo dos equipamentos;
- Questionário de avaliação médica.
2) O que é o Ensaio de Vedação (FIT TEST) ?
FIT TEST é um ensaio de vedação realizado para os trabalhadores antes de utilizar um respirador numa área contaminada. O ensaio deve ser adequado para o tipo de respirador utilizado e repetido anualmente. Todos os respiradores de pressão negativa deverão passar pelo ensaio de vedação. Os respiradores de pressão positiva que possuam cobertura das vias respiratórias com vedação facial serão ensaiado no modo de pressão negativa.
Todos os registros do ensaio de vedação serão arquivados pelo administrador do programa.
Nota : No caso do trabalhador não conseguir obter uma adequada vedação facial com um respirador de pressão negativa, será utilizado um respirador do tipo motorizado, ou linha de ar comprimido.
Não deve ser realizado ensaio de vedação facial com indivíduos que possuam barbas ou cicatrizes profundas na face.
O Fit-Test ficará a cargo do profissional da SSO que foi treinado para sua realização e que fará o registro dos resultados e encaminhará ao SESMT relatório sumário com as ocorrências.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
PALESTRAS EM IMPLEMENTAÇÃO E IMPORTÂNCIA DO 5S
A Importância do 5S para as Empresas
Se sua empresa busca acompanhar as mudanças da economia mundial, ela precisa buscar também o aumento de produtividade e redução de custos através de uma manufatura enxuta e ambiente adequado de trabalho.
A implantação do 5S, irá resultar em melhorias de qualidade, organização e otimização em qualquer empresa, independentemente do ramo ou porte.
O programa 5S visa conscientizar a todos da importância da qualidade no ambiente de trabalho. Trata-se de
uma filosofia, de uma nova cultura que necessita contar com o comprometimento e participação das equipes de
trabalho para gerar os resultados esperados, ambientes limpos, organizados e bem estar proporcionando condições
para uma maior produtividade.
Criado no Japão, logo após a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de auxiliar na reestruturação do País, e na reorganização de suas indústrias, melhorando a produção devido à alta competitividade do pós-guerra, baseia-se
em 5 conceitos:
1.º S - Seiri - Senso de Utilização e Descarte
Conceito: Separar o útil do inútil, eliminando o desnecessário.
2.º S - Seiton - Senso de Arrumação e Ordenação
Conceito: Identificar e arrumar tudo, para que qualquer pessoa possa localizar facilmente.
3.º S - Seiso - Senso de Limpeza
Conceito: Manter um ambiente sempre limpo, eliminando as causas da sujeira e aprendendo a não sujar.
4.º S - Seiketsu - Senso de Saúde e Higiene
Conceito: Manter um ambiente de trabalho sempre favorável a saúde e higiene.
5.º S - Shitsuke - Senso de Autodisciplina
Conceito: Fazer dessas atitudes, um hábito, transformando os 5S numa filosofia de vida.
Cada uma das etapas acima se complementa, tendo cada uma sua importância e valor.
Seiri - Senso de utilização e descarte
O primeiro passo para se colocar ordem no ambiente é separar o útil do inútil. O que realmente é utilizado nas
tarefas diárias e aquilo que raramente ou nunca usamos.
Essa arrumação começa a dar sentido a filosofia de uma nova cultura. O que não é necessário pode e deve ser
descartado, transferido para outro departamento, doado, ou simplesmente jogado fora. Ao iniciar este trabalho
as pessoas percebem que a maioria dos objetos ou papeis guardados realmente são sem importância e que estavam simplesmente tumultuando o local de trabalho ou ocupando espaço que poderia servir para organizar outros
materiais mais utilizados.
Seiton - Senso de Arrumação e Ordenação: Após organizar e separar o útil do inútil é necessário arrumar e ordenar
todo o material. Nesta etapa é importante classificar todos os materiais conforme sua necessidade de uso, aqueles
usados com maior freqüência devem ficar sempre mais acessíveis do que os utilizados raramente. É importante que
todos os materiais e objetos sejam identificados, rotulados e etiquetando para que qualquer pessoa que necessite
possa encontrar com facilidade e rapidez.
Esta etapa auxilia também a administração do estoque, pois os materiais são identificados com facilidade e se
torna mais prático e rápido saber quando está acabando determinado item, evitando faltas ou excessos.
Seiso - Senso de Limpeza: Nada mais importante para a realização de um trabalho do que a limpeza. Um ambiente
limpo proporciona segurança, conforto e torna o ambiente mais agradável tanto para as pessoas que ali trabalham
como para as que circulam pela área. Esta etapa consiste na conscientização dos funcionários a não sujarem o
ambiente e segundo se sujar, limpar. Se cada um contribuir com a limpeza do local de trabalho muitos desperdícios
de tempo e dinheiro serão evitados. "Usou, limpe e guarde".
Seiketsu - Senso de Saúde e Higiene ( Asseio ): Todos devem cuidar da sua aparência e higiene pessoal, pois
transmitem a imagem da empresa. Devem-se eliminar hábitos de comer e beber no local de trabalho ou
fumar (o que já é proibido por Lei).
Shitsuke - Senso de Autodisciplina: Fase da aceitação e comprometimento das equipes de trabalho.
Apesar de ser um programa implantado para beneficio conjunto, que tanto a empresa como os funcionários terão
melhorias, redução de tempo na execução das tarefas, rapidez, facilidade e maior organização, ainda poderá existir
algumas resistências.
Para iniciar a implantação do 5S faça uma reunião com todos do grupo, explane o programa, seus objetivos e os
benefícios. Eleja lideres para ajudar na avaliação dos resultados e verificação da implantação. As avaliações devem ser constantes, pois somente o que for medido e avaliado poderá ser melhorado. Faça um rodízio de lideres, isto ajuda a
criar um elo maior com a implantação do programa e motivar o grupo a participar. Faça reuniões periódicas
apresentando os resultados, crie programa de reconhecimento se achar necessário, pois isto poderá incentivar os
envolvidos.
Lembre-se, que este é um o programa que tem como objetivo eliminar desperdícios de produtos, materiais, tempo e
dinheiro aumentando a produtividade e conseqüentemente a eficiência e eficácia das empresas.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
NOSSOS TREINAMENTOS
NAS POSTAGENS ABAIXO,
SERÃO INFORMADOS A CADA POST
A DESCRIÇÃO BÁSICA E IMPORTÂNCIA DE CADA CURSO QUE NÓS MINISTRAMOS.
É APENAS UM INFORMATIVO DE FÁCIL ENTENDIMENTO PARA QUE MESMO UM LEIGO NO ASSUNTO POSSA ENTENDER A IMPORTÂNCIA DO NOSSO SERVIÇO PARA SUA EMPRESA.
OBRIGADO!
TREINAMENTO EM MANUSEIO DE PRODUTOS PERIGOSOS
Os conhecimentos gerais sobre Produtos Perigosos são aspectos fundamentais para garantir a segurança da sociedade, do meio ambiente e dos próprios operários. Todos os envolvidos na manutenção de Produtos Perigosos devem estar cientes dos requisitos exigidos nas Normas Regulamentadoras.
O curso visa apresentar aos participantes conhecimentos básicos sobre as legislações elaboradas com aplicabilidade no manuseio e armazenagem de Produtos Perigosos, uso de Equipamentos de Proteção Individuais adequados para quem trabalha com produtos de risco.
REGULAMENTAÇÃO
Decreto nº 2.657, de 03 de Julho de 1998, Artigo 15
Resolução 420/04 - ANTT
NR 19 – Explosivos
NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
O curso visa apresentar aos participantes conhecimentos básicos sobre as legislações elaboradas com aplicabilidade no manuseio e armazenagem de Produtos Perigosos, uso de Equipamentos de Proteção Individuais adequados para quem trabalha com produtos de risco.
REGULAMENTAÇÃO
Decreto nº 2.657, de 03 de Julho de 1998, Artigo 15
Resolução 420/04 - ANTT
NR 19 – Explosivos
NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
CARGA HORÁRIA
Nas dependências da Empresa Contratante:
• Noções sobre Manuseio de Produtos Perigosos - 04 h/a.
AGENDAMENTO PARA REALIZAÇÃO
O Curso poderá ser realizado de segunda a sábado no horário das 07h às 22h. Cursos agendados aos domingos ou nos horários das 22h às 07h terão acréscimo de 15% no valor proposto pela planilha abaixo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ACIDENTES QUÍMICOS E SUAS CONSEQUÊNCIAS
HISTÓRICO DE ACIDENTES QUÍMICOS:
• Acidentes Internacionais
• Acidentes Nacionais
DESASTRES
GERENCIAMENTO DE ACIDENTES QUÍMICOS
CONCEITOS BÁSICOS DE QUÍMICA
RISCOS QUÍMICOS
VIAS DE INTOXICAÇÃO
RÓTULOS DE RISCO
CLASSES DA ONU
PRODUTO PERIGOSO
CARGA PERIGOSA
• Definição
AGENTES RADIOLÓGICOS
AGENTES BIOLÓGICOS
AGENTES QUÍMICOS
OBJETIVOS DA SINALIZAÇÃO
• Rótulo de Risco Principal
• Rótulo de Risco Subsidiário
• Painel de Segurança
TIPOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
• Fichas de Emergência
• Envelope de Emergência
• Diamante de Hummel
CIPA- COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
O QUE É CIPA
CIPA é a sigla para Comissão Interna de Prevenção de Acidentes que visa à prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, buscando conciliar o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde de todos os trabalhadores.
Ela é composta de representantes dos Empregados e do Empregador, seguindo o dimensionamento estabelecido, com ressalvas as alterações disciplinadas em atos normativos para os setores econômicos específicos.
Qual são as atribuições da CIPA?
Sua atribuição consiste em identificar os riscos de execução da relação de trabalho, elaborar o mapa de risco, contando para isso, com a participação do maior número de trabalhadores, tendo a assessoria do SESMT para realizar suas atribuições.
Quais as atividades principais da CIPA?
A CIPA tem como principal atividade à prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, auxiliando o SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. A diferença básica entre esses dois órgãos internos da empresa reside no fato de que o SESMT é composto exclusivamente por profissionais especialistas em segurança e saúde no trabalho, enquanto a CIPA é uma comissão partidária constituída por empregados normalmente leigos em prevenção de acidentes.
O desenvolvimento das ações preventivas por parte da CIPA, consiste, basicamente, em observar e relatar as condições de riscos nos ambientes de trabalho; solicitar medidas para reduzir e eliminar os riscos existentes ou até mesmo neutraliz-a-los; discutir os acidentes ocorridos, solicitando medidas que previnam acidentes semelhentes e ainda, orientar aos demais trabalhadores quanto à prevenção de futuros acidentes na SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes).
Qual a atribuição específica do empregador em relação ao funcionamento da CIPA?
A nova NR-05 dispõe que, compete ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários ao efetivo desempenho de suas atribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas de cipeiros constantes do plano de trabalho prevencionista.
Quais as atribuições dos empregados em relação à Comissão Prevencionista?
Conforme a NR-05, compete aos empregados:
a) participar da eleição de seus representantes;
b) colaborar com a gestão da CIPA;
c) indicar a CIPA, ao SESMT e ao empregador situação de riscos e apresentação sugestões para melhoria das condições de trabalho;
d) observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomendações quanto à prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho.
NR-10 – SEGURANÇA, INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE
Introdução
Nr-10
A publicação da nova Norma Regulamentadora n°10 (NR-10), através da Portaria 598 do Ministério do Trabalho e
Emprego em 08/12/2004, alterou o curso das instalações elétricas no Brasil.
O setor elétrico brasileiro, mais especificamente na área offshore, muito ganhou com as mudanças da NR-10 em
favor da segurança do trabalhador nas atividades elétricas. Hoje gozamos de um padrão de alto nível de
segurança nas plataformas da Petrobras, dado ao empenho do Ministério do Trabalho e Emprego e do setor de
SMS das empresas, em tornar conhecida esta norma regulamentadora através de treinamentos.
Uma das formas mais verdadeira de iniciarmos o estudo sobre Segurança em Eletricidade é afirmarmos que a
eletricidade mata.
O risco elétrico é presente no dia a dia, seja direta ou indiretamente. Em casa, no trabalho, ou em qualquer outro
lugar, você estará exposto aos riscos da eletricidade e seus efeitos. Mas é no trabalho que este risco é
potencialmente aumentado. Existe uma concentração de máquinas e equipamentos, subestações, salas de
painéis, painéis, redes de distribuição e alimentação, ramais de alimentação, etc...
Os riscos com a eletricidade são mais claros para aqueles que lidam diretamente com ela e estão expostos aos seus efeitos nocivos. Uma simples operação de ligar e desligar um equipamento sem o devido conhecimento dos riscos e de posse de prontuário para valer-se do procedimento de operação, pode acarretar um acidente fatal.
Acidentes com eletricidade são muito graves, provocam lesões físicas e traumas psicológicos e muitas das vezes são fatais. Isso sem falar nos incêndios e perda de produção.
Sob a ótica da NR-10, trabalhamos com tensão superior a 50V em corrente alternada ou 120V em corrente contínua (a extra baixa tensão são as não superior a 50V em corrente alternada e 120V em corrente contínua) e igual ou inferior a 1000V em corrente alternada e 1500V em corrente contínua. Assim como as superiores a 1000V em corrente alternada e 1500V em corrente contínua. Os critérios de Segurança são, no mínimo, os definidos pela NR-10.
As normas técnicas de instalação elétrica brasileira são:
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão 1,0KV a 36,2KV;
NBR 5418 – Instalações elétricas em áreas de atmosfera explosiva;
NBR 13534 – Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde – requisitos para segurança;
NBR 13570 – Instalações elétricas em locais de afluência pública – requisitos específicos;
NBR 14639 – Postos de serviços – Instalações elétricas;
TREINAMENTO EM OPERADOR DE CALDEIRA - NR 13
Curso de NR 13 – Operador de Caldeira
“Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras”
1 – NOÇÕES DE GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES – Carga Horária: 4 horas
1.1 – Pressão
1.1.1 – Pressão atmosférica
1.1.2 – Pressão interna de um vaso
1.1.3 – Pressão manométrica, pressão relativa e pressão absoluta
1.1.4 – Unidades de pressão
1.2 – Calor e Temperatura
1.2.1 – Noções gerais: o que é calor, o que é temperatura
1.2.2 – Modos de transferência de calor
1.2.3 – Calor específico e calor sensível
1.2.4 – Transferência de calor a temperatura constante
1.2.5 – Vapor saturado e vapor superaquecido
1.2.6 – Tabela de vapor saturado
2 – CALDEIRAS – CONSIDERAÇÕES GERAIS – Carga horária: 8 horas
2.1 – Tipos de caldeiras e suas utilizações
2.2 – Partes de uma caldeira
2.2.1 – Caldeiras flamotubulares
2.2.2 – Caldeiras aquotubulares
2.2.3 – Caldeiras elétricas
2.2.4 – Caldeiras a combustíveis sólidos
2.2.5 – Caldeiras a combustíveis líquidos
2.2.6 – Caldeiras a gás
2.2.7 – Queimadores
2.3 – Instrumentos e dispositivos de controle de caldeiras
2.3.1 – Dispositivo de alimentação
2.3.2 – Visor de nível
2.3.3 – Sistema de controle de nível
2.3.4 – Indicadores de pressão
2.3.5 – Dispositivos de segurança
2.3.6 – Dispositivos auxiliares
2.3.7 – Válvulas e tubulações
2.3.8 – Tiragem de fumaça
3 – OPERAÇÃO DE CALDEIRAS – Carga horária: 12 horas
3.1 – Partida e parada
3.2 – Regulagem e controle
3.2.1 – de temperatura
3.2.2 – de pressão
3.2.3 – de fornecimento de energia
3.2.4 – do nível de água
3.2.5 – de poluentes
3.3 – Falhas de operação, causas e providências
3.4 – Roteiro de vistoria diária
3.5 – Operação de um sistema de várias caldeiras
3.6 – Procedimentos em situações de emergência
4 – TRATAMENTO DE ÁGUA E MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS – Carga horária: 8 horas
4.1 – Impurezas da água e suas conseqüências
4.2 – Tratamento de água
4.3 – Manutenção de caldeiras
5 – PREVENÇÃO CONTRA EXPLOSÕES E OUTROS RISCOS – Carga horária: 4 horas
5.1 – Riscos gerais de acidentes e riscos à saúde
5.2 – Riscos de explosão
6. LEGISLAÇÃO E NORMALIZAÇÃO – Carga horária: 4 horas
6.1 – Normas Regulamentadoras
6.2 – Norma Regulamentadora NR 13
TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS - NR 33
OBJEIVO
Esta norma tem como objetivo estabelecer os Requisitos mínimos para identificação de espaços
Confinados e o reconhecimento, avaliação, Monitoramento e controle dos riscos existentes,
De forma a garantir Permanentemente a Segurança e saúde dos Trabalhadores que Interagem direta ou
Indiretamente nestes Espaços.
Introdução
A capacitação permanente dos colaboradores bem como as ações de prevenção são fundamentais na diminuição constante do quadro de acidentes de trabalho, verificado estatisticamente no Brasil como no mundo.
Porém a real possibilidade de ocorrerem incidentes tecnológicos e/ou naturais obriga-nos a implantar planos de emergência que ajudam na redução dos prejuízos quanto a perda de vidas, bem como danos morais, sociais, psicológicos, ambientais e patrimoniais, os quais trabalhadores e empresários estão sujeitos diariamente na execução das suas atividades
Os procedimentos de capacitação dos trabalhadores previstos na NR33, adotados pela gestão de segurança, ajudam a evitar ao máximo acidentes durante os trabalhos em ambientes confinados os quais são potencialmente perigosos e anualmente são responsáveis por inúmeros acidentes fatais.
Objetivos
Apresentar os riscos envolvidos e capacitar os funcionários com as técnicas utilizadas em espaços confinados, em acordo com NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados, NBR 14606 – Postos de Serviço – Entrada em espaço confinado, NBR 14787 – Espaço Confinado – Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção, e recomendações da OSHA
Regulamentação
NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaço Confinado, do Ministério do Trabalho;
NBR 14.787/2001 – Espaço Confinado Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção, da ABNT.
Público Alvo
VIGIA / TRABALHADOR – carga horária – 16 horas
SUPERVISOR – carga horária – 40 horas
TREINAMENTO EM TRABALHO EM ALTURA
TRABALHO EM ALTURA - NR 35
O trabalho em altura envolve riscos consideráveis. E quando o acidente acontece quase sempre é fatal. O treinamento e o uso de EPI é fundamental para a execução do trabalho com segurança.Hoje estamos disponibilizando dois ótimos materiais para treinamento de trabalho em altura para download grátis.São materiais riquíssimos que com certeza somarão em seu favor nos treinamentos da sua empresa.
No treinamento montado por mim tem vários procedimentos para garantirão um trabalho em altura em segurança.
E na cartilha tem uma relação dos EPI’s utilizados no trabalho em altura e os procedimentos de segurança necessários.
O treinamento de Trabalho em Altura NR 35 só pode ser ministrado por um profissional com proficiência no assunto vimos sobre isso em detalhes na postagem Técnico em Segurança pode ministrar treinamento de NR 35.
TREINAMENTO PARA OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Curso de Operador de Empilhadeira – NR 11 – 30 horas/aula
Objetivo:
Habilitar os participantes na Operação de Empilhadeira; proporcionando aos mesmos os conhecimentos e condições necessários para tanto, abordando os aspectos de segurança e saúde ocupacional na operação, bem como buscar desenvolver um comportamento preventivo e corretivo no que concerne à realização de tarefas que envolvam tais equipamentos, almejando a redução e não ocorrência de acidentes de trabalho referentes aos equipamentos em questão, atendendo à legislação pertinente.
Normas Regulamentadoras:
11.1.3.2 – Em todo o equipamento será indicada, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
11.1.5 – Nos equipamentos de transporte com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6 – Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portar um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível (Crachá) CNH – Carteira Nacional de Habilitação – Categoria “C”, Se o equipamento tiver Peso Bruto Total acima de 6,0 Toneladas Categoria “E”
11.1.7 – Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (Buzina) e em marcha ré sinal sonoro automático.
Conteúdo Programático:
Introdução
-Acidentes do trabalho – causas e conseqüências
-Componentes da Empilhadeira: motor, transmissão, embreagem, sistema hidráulico, painel de instrumentos, etc.
-Conceitos de Segurança do Trabalho: Normas Regulamentadoras / Acidentes
-Equipamentos de proteção (EPC e EPI)
-Inspeção diária na Empilhadeira (check list) – tabela de observação diária.
-Normas de segurança na operação de empilhadeira.
-NR-11 – transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais
-Operação da Empilhadeira (prática) com exercícios de dificuldade crescente:
-Chek list -Identificação dos instrumentos do painel e componentes
-Inspeção diária de componentes da empilhadeira.
-Manobras diversas
-Responsabilidades do operador, conforme CBO (Classificação Brasileira de Ocupações) MTE
-Tipos de Empilhadeiras.
Prevenção de Acidentes +Primeiros Socorros + IBS + DEA
-Aulas expositivas e práticas
-Área separada da produção, ou conforme indicação do SESMT
-Configuração do espaço para a parte prática
-Empilhadeira, palletes, tambores, cones, fitas de isolamento de área, cargas inutilizadas (sucatas etc), além de EPI´s completos conforme SESMT.
11.1.3.2 – Em todo o equipamento será indicada, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
11.1.5 – Nos equipamentos de transporte com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6 – Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portar um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível (Crachá) CNH – Carteira Nacional de Habilitação – Categoria “C”, Se o equipamento tiver Peso Bruto Total acima de 6,0 Toneladas Categoria “E”
11.1.7 – Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (Buzina) e em marcha ré sinal sonoro automático.
Conteúdo Programático:
Introdução
-Acidentes do trabalho – causas e conseqüências
-Componentes da Empilhadeira: motor, transmissão, embreagem, sistema hidráulico, painel de instrumentos, etc.
-Conceitos de Segurança do Trabalho: Normas Regulamentadoras / Acidentes
-Equipamentos de proteção (EPC e EPI)
-Inspeção diária na Empilhadeira (check list) – tabela de observação diária.
-Normas de segurança na operação de empilhadeira.
-NR-11 – transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais
-Operação da Empilhadeira (prática) com exercícios de dificuldade crescente:
-Chek list -Identificação dos instrumentos do painel e componentes
-Inspeção diária de componentes da empilhadeira.
-Manobras diversas
-Responsabilidades do operador, conforme CBO (Classificação Brasileira de Ocupações) MTE
-Tipos de Empilhadeiras.
Prevenção de Acidentes +Primeiros Socorros + IBS + DEA
-Aulas expositivas e práticas
-Área separada da produção, ou conforme indicação do SESMT
-Configuração do espaço para a parte prática
-Empilhadeira, palletes, tambores, cones, fitas de isolamento de área, cargas inutilizadas (sucatas etc), além de EPI´s completos conforme SESMT.
TREINAMENTO DE OPERADOR DE CAMINHÃO MUNK
Caminhão guindauto é seguramente um dos equipamentos mais versáteis em todas as áreas industriais ou canteiros de obras em função de seu formato (braço de iça mento) instalado em um caminhão.
É um equipamento que atua quase como um guindaste, e com uma vantagem adicional, toda a carga que for içada pode ser transportada na carroceria do caminhão para outros locais inclusive viagens.
Por esta característica exige operadores bem preparados e conscientizados para que não ocorram acidentes por uso inadequado ou, danos no equipamento.
Nossos treinamentos têm como objetivo oferecer aos participantes do curso:
• Conhecimento pleno de todos os pontos do caminhão e seus acessórios
• O equipamento que exige conhecimento básico de guindaste, tais como:
- Tabelas de carga
- Cálculos gerais
- Pato lamentos
- Entre outros
• Amplo estudo sobre regras gerais de segurança, e conscientização sobre direção defensiva.
Sempre que um caminhão guindauto for operado por pessoas despreparadas, ou sem o conhecimento adequado, poderá ocasionar acidentes, quebra do caminhão, ou danos a carga.
A posição do caminhão sempre é um fator fundamental para a segurança operacional e rendimento do serviço.
Nos treinamentos práticos com supervisão e acompanhamento do instrutor, todos os detalhes de segurança são criteriosamente observados, tais como isolamento da área, patolamento, posição do operador e ajudantes.
É um equipamento que atua quase como um guindaste, e com uma vantagem adicional, toda a carga que for içada pode ser transportada na carroceria do caminhão para outros locais inclusive viagens.
Por esta característica exige operadores bem preparados e conscientizados para que não ocorram acidentes por uso inadequado ou, danos no equipamento.
Nossos treinamentos têm como objetivo oferecer aos participantes do curso:
• Conhecimento pleno de todos os pontos do caminhão e seus acessórios
• O equipamento que exige conhecimento básico de guindaste, tais como:
- Tabelas de carga
- Cálculos gerais
- Pato lamentos
- Entre outros
• Amplo estudo sobre regras gerais de segurança, e conscientização sobre direção defensiva.
Sempre que um caminhão guindauto for operado por pessoas despreparadas, ou sem o conhecimento adequado, poderá ocasionar acidentes, quebra do caminhão, ou danos a carga.
A posição do caminhão sempre é um fator fundamental para a segurança operacional e rendimento do serviço.
Nos treinamentos práticos com supervisão e acompanhamento do instrutor, todos os detalhes de segurança são criteriosamente observados, tais como isolamento da área, patolamento, posição do operador e ajudantes.
TREINAMENTO EM MANUSEIO DE PONTE ROLANTE
INTRODUÇÃO
Essa máquina satisfaz a necessidade de manuseio de peças de grande porte em locais extensos, permitindo a utilização de toda a área útil. Para que seja usado com segurança e eficácia, porém, fazem-se necessários operadores treinados e capacitados para o correto manuseio do equipamento.
Dessa forma, o curso de Formação de Operador de Ponte Rolante, atendendo às determinações de NR-11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de materiais - e da NR-12 - Máquinas e Equipamentos, tem seus objetivos pautados na segurança e qualidade do manuseio da Ponte Rolante.OBJETIVOS DO CURSO
Ensinar conceitos de segurança no trabalho, aprimorar conhecimentos sobre o funcionamento e manutenção da Ponte Rolante, ensinar técnicas de correto manuseio da máquina e possibilitar noções sobre a legislação e suas atribuições no local de trabalho.
TREINAMENTO EM MONTAGENS DE ANDAIMES COM SEGURANÇA
A queda é o principal fator de risco para quem trabalha em andaimes, na grande maioria dos casos de queda leva à morte.
Além disso, as quedas podem causar fraturas e ferimentos. Por isso, não se deve jamais trabalhar em andaimes sem os EPIs (Equipamentos de Proteção Individuais). Eles reduzem muito a chance de quedas e acidentes.
Para movimentar-se de maneira segura em um andaime, devem ser usados os seguintes equipamentos: cinto de segurança tipo pára-quedista, com duplo talabarte (tira dupla); capacete; cinto porta-objetos; botas; óculos de proteção.
Riscos de acidentes com andaimes:
- Queda de pessoas;
- Acesso perigoso;
- Queda de objetos;
- Choque elétrico;
- Colapso estrutural;
Cuidados nas montagens e desmontagens de andaimes
No planejamento defina:
- A sequência de montagem das estruturas;
- Os pontos de ancoragem do cinto de segurança.
Dicas de Segurança durante a execução do trabalho de montagem do andaime:
- Inspecione os pontos de encaixe.
- Substitua peças danificadas;
- Evite montar andaimes perto de rede elétrica;
- Isole com barreiras físicas toda a área em torno do andaime e sinalize o local para evitar circulação de pessoas e/ou veículos;
- Tenha certeza de que todo o piso do andaime está completo (sem aberturas), e com rodapé em toda sua periferia;
- Trave os pranchões nos dois apoios;
- Os pranchões devem estar em bom estado de conservação, livres de rachaduras, podridão, nós ou cupins. Verifique se não há prego nos pranchões;
- Não utilizar escadas, caixotes ou qualquer improviso sobre o andaime para prolongar sua altura;
- Os andaimes não podem ser modificados de modo que tenham sua resistência prejudicada;
- Todos os andaimes devem passar por uma inspeção através de check-lists específicos antes de serem liberados;
- Os andaimes deve obedecer todas as exigências da NR 18.
ANALISE DE RISCOS DE ACIDENTES DE TRABALHO
ANÁLISE DE RISCO Análise de risco ambiental, de segurança, saúde ocupacional e modelamento matemático. Análise de riscos é o estudo quantitativo de riscos numa instalação industrial, baseado em técnicas de identificação de perigos, estimativa de frequências e consequências, análise de vulnerabilidade e na estimativa do risco. Análise Preliminar de Riscos (APR) Consiste do estudo, durante a fase de concepção, desenvolvimento de um projeto ou sistema, com a finalidade de se determinar os possíveis riscos que poderão ocorrer na sua fase operacional. Análise de vulnerabilidadeÉ o estudo realizado por intermédio de modelos matemáticos para a previsão dos impactos danosos às pessoas, instalações e ao meio ambiente. Avaliação de riscos É o processo pelo qual os resultados da análise de riscos são utilizados para a tomada de decisão, através de critérios comparativos de riscos, para definição da estratégia de gerenciamento dos riscos e aprovação do licenciamento ambiental de um empreendimento. Estudos de Análise de Riscos (EAR)A elaboração de Estudos de Análise de Riscos (EAR) é exigida para instalações e/ou atividades consideradas perigosas, visando a prevenção de acidentes ambientais que possam colocar em risco a saúde e a segurança da população, bem como o meio ambiente como um todo. |
TREINAMENTO EM BRIGADA DE INCENDIO
A Brigada de Incêndio, pela sua importância, está prevista pelos legisladores em todos os níveis de governo:
- Lei federal nº 6514/77, da Portaria nº 3214/78 através da NR 23; NBR 14276:2006 da ABNT;
- Decreto Lei Estadual 38.069/93; e Decreto Lei Estadual nº 56.819/11 através da IT 17/11 do Corpo de Bombeiros
OBJETIVO DO CURSO
Transmitir aos participantes informações teóricas e práticas dos princípios básicos de prevenção e combate a incêndios, bem como estabelecer um padrão de comportamento visando uma atitude adequada, rápida, segura e isenta de pânico em situações de emergência.
Carga Horária: de acordo com as normas vigentes
Recursos Utilizados: apostilas e data show;
Materiais Utilizados: extintores, equipamentos hidráulicos e combustível para queima;
Equipamento de Proteção: macacão personalizado, capacete, óculos e luvas;
Certificado de Participação: individual e empresa.
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